O surpreendente rio Sucunduri, Amazônia (Outubro/2016)

Fala pessoal! Devido a ótimas pescarias realizadas por mim nos anos anteriores no rio Sucunduri, retornei a esse mesmo destino na Amazônia em 2016, dessa vez na companhia do amigo Anthony e como sempre na impecável operação Vilanova Amazon. A data escolhida foi 02 a 09/10/2016.

Chegamos em Manaus-AM na tarde de sábado (01/10) e após diária (inclusa no pacote) no excepcional Hotel Tropical, logo pela manhã pegamos um transfer com destino ao aeroporto e de lá embarcamos em dois hidroaviões que em 1h e 20min sobrevoando a floresta amazônica pousariam sobre as águas do rio Sucunduri ao lado do Barco Hotel Angler I, já na área de pesca. Que mordomia, não?

Lá do alto já percebíamos que o nível das águas estava baixo.

Essa logística facilita muito, poupando a cansativa viagem de navegação (principalmente no retorno), adicionando um dia e meio de pesca durante a semana.

Os hidroaviões que nos levaram aproveitaram para retornar a turma que encerrou a semana.

Como estávamos em 14 pescadores, ficamos no Barco Hotel maior, o Angler I, que comporta até 18 pessoas:

Mas também há a opção de ficar no Barco Hotel Angler II, que é menor, para 8 pescadores:

Ambos os barcos possuem uma estrutura excelente com camarotes duplos climatizados e banheiro privativo.

O rio Sucunduri é afluente do rio Madeira e fica na região Sul do estado do Amazonas. Nos meses de setembro a novembro suas águas estão no período da seca que é a época propícia para a pesca do tucunaré pinima e outras espécies com iscas artificiais.

Primeiro dia de pesca:

Por volta das 10:30 da manhã já estávamos no deck do Barco Hotel abrindo as primeiras latas, comendo um aperitivo e arrumando as tralhas.

Após o almoço, por volta das 14h, saímos pescar. Pelo terceiro ano consecutivo guiado pelo Agnaldo, que já virou um grande amigo:

Subimos em direção à região do lago do Colombiano, local que leva esse nome pois existe uma casa que é de um colombiano chamado Braulio Alvarez. Ele largou seu país e foi parar no Sucunduri, onde construiu uma casa e mora ali há 25 anos vivendo do cultivo e do peixe local, juntamente com a esposa e dois filhos.

Começamos testando todo tipo de isca, hélice, popper, zara, menos meia água, afinal ainda é o primeiro dia né? Capturamos alguns tucunarés pequenos e tivemos porradas de peixes bons, que não voltaram na isca.

O primeiro sempre sai pra foto:

Anthony registrando seu primeiro tucunaré amazônico e logo depois um lindo aruanã:

Chegando no bico de uma praia, trabalhando a zara recebo uma porrada daquelas de assustar e começa uma grande tomada de linha, após um belo salto percebemos ser um gigantesco Aruanã, com certeza o maior que já vi:

Ao chegar na praia foi uma festa, muitos ataques na superfície:

Isca de hélice feita pelo amigo Moa, prometi a ele uma foto com um tucunaré, não é grande mas bateu com vontade!

Avistamos alguns aruanãs nadando na praia mas estavam ariscos, fui orientado pelo Agnaldo a jogar uma zara e trabalhar lentamente. Dito e feito, mais um gigante na ponta da linha!

E peguei o maiorzinho tucunaré dessa primeira tarde de pesca. Brigou demais, mesmo não sendo um dos gigantes:

Encerramos assim o primeiro dia, poucas horas de pesca e muita diversão.

Segundo dia de pesca:

Todos os dias tomávamos o café por volta das 5:30h e 6h já estávamos saindo pescar.

Descemos o rio e pescamos no lago Azul:

Começamos o dia tendo ações de peixes pequenos e depois que o sol esquentou de vez abaixamos as iscas e começamos a garimpar alguns bons tucunas:

O parceiro Anthony recebeu um tranco próximo do barco e o peixe começou a correr descontroladamente fazendo a carretilha cantar sem parar, já percebemos que seria o primeiro troféu da pescaria e o primeiro grande tucunaré amazônico de sua vida. Ao avistarmos o gigante o nervosismo era notável e após o embarque pulamos na água para a sessão de fotos. Tucunaré de coloração fascinante!

Continuamos no mesmo lago e o parceiro resolveu colocar uma isca de hélice e tentar a sorte, mas percebemos que devido ao rio muito baixo e água muito quente essa não era a isca mais indicada para a situação. Mesmo assim com muita insistência um grande tucunaré rebojou na isca e ali ficou, quase parado, somente acompanhando. Não pensei duas vezes e arremessei o jig atrás, foi cair e ele abocanhar, mais uma tomada de linha daquelas e embarcamos o meu primeiro troféu da pescaria. Lindo tucunaré que também mereceu várias fotos:

Imagem do peixe refletindo na água:

A soltura do troféu pra mim é um dos momentos mais prazerosos da pescaria:

Ainda pela manhã, fomos ao ponto chamado Maromba, local com muita pauleira e propício aos tucunarés:

Por lá encontramos um grande cardume, foi uma festa, dezenas de peixes na superfície em poucos minutos.

Paramos para almoçar e encontrar a turma.

O sol do meio-dia é escaldante e nesse momento de intervalo podemos descansar nas redes:

Entrar nas águas correntes das praias:

Ligar pra casa dar sinal de vida, usando o telefone via satélite que a operação oferece:

Ou então, para os mais fominhas, pescar:

Nosso amigo Jaida mostrou como se faz:

Almoço nas praias amazônicas:

Na parte da tarde retornamos para a região da Maromba, vale a pena registrar esse local!

Tivemos uma boa quantidade de ações, vimos alguns peixes grandes que refugaram nossas iscas.

Encerramos esse dia com dois lindos troféus. A pescaria só estava começando!

Terceiro dia de pesca:

Agnaldo nos levou para um lago com muita estrutura, parecido com o local do dia anterior:
Logo nos primeiros arremessos, o peixe sobe na hélice do parceiro e erra, jogo a meia água e ele não resiste, belo tucunaré!

Achamos um cardume e a brincadeira foi grande, o parceiro colocou um shad de silicone e era um peixe em cada arremesso.

Ainda antes do almoço capturo um bom peixe com uma coloração linda, tons de paca e prateado:

Na parte da tarde virou o tempo e veio uma chuva muito forte com muito vento, atrapalhou demais nossa pescaria.

Depois que o sol voltou deu tempo de pegar alguns peixes e encerrar mais um dia.

Quarto dia de pesca:

Bem cedo, navegamos até certo ponto do rio e largamos o barco amarrado em seu leito, pegamos as coisas e caminhamos mata adentro até um lago central.

O guia Agnaldo tinha solicitado ao pessoal do Barco Hotel, arrastar uma voadeira pra dentro do lago no dia anterior, para facilitar nossa ida pra lá e nos poupar de arrastar o barco no seco.

O lago perde sua confluência com o rio na época da seca, e os peixes ali ficam, podendo retornar ao rio somente no próximo período de cheia.

Lago das Pedras:

Logo nos primeiros momentos do dia vimos um grande tucunaré atacando na margem, arremessei o stick na frente dele e recebi uma pancada cinematográfica! Briga intensa e troféu embarcado, era a primeira emoção de várias que teríamos nesse lago:

Continuamos pescando e as ações não paravam, muitos tucunarés apareceram:

Acerto mais um belo peixe, magro mas muito comprido:

Até um grande aruanã apareceu:

No meio do lago vimos uma cena inesquecível, na superfície um tucunaré gigante perseguindo uma bicuda até conseguir abocanhá-la, arremessamos as iscas mas ele estava se debatendo com a presa na boca e não ligou para as iscas.

Anthony engatou uma boa briga no jig:

Mais um lindo peixe, que lago espetacular!

A todo momento vimos pirarucus subindo para respirar, alguns bem grandes. Por várias vezes arremessamos o jig no rebojo, sem sucesso. De tanto insistir conseguimos ferrá-los em quatro oportunidades e somente um não escapou, peixe muito difícil de embarcar. Meu primeiro pirarucu!

Ainda na parte da manhã o Anthony acerta esse peixão na superfície! Estava magro, mas tinha potencial para ser muito mais pesado.

Entraram mais alguns bons tucunarés:

E paramos para almoçar na mata, no leito do rio. Durante o descanso o parceiro pega uma vara pra dar alguns arremessos da sombra e acerta um bonito peixe.

Isso nos motivou a enquanto os guias ajeitavam as coisas, voltar ao lago para dar mais alguns arremessos! Atravessamos a mata e subimos na voadeira eu, Anthony e o amigo Romualdo que estava pescando em outro local e nos encontrou no almoço. Pescando no horário mais quente do dia, em poucos minutos tínhamos contado 16 tucunarés pequenos, todos no jig.

Até que na hora mais inesperada, arremessando para o meio do lago, sinto um tranco forte mas o peixe veio na direção do barco e por um momento não pude confirmar se era grande mas logo ele toma a direção contrária e sai em disparada, após várias tomadas de linha finalmente vimos a cara dele e de que se tratava de um gigante.

Após muita tensão e conseguimos embarcar o monstro. Gritos de euforia ecoaram em meio à mata, era o meu recorde pessoal de tucunaré pinima!

O sol estava insuportável e retornamos ao ponto de almoço no rio, esse peixe comprovou que na pescaria o maior troféu pode vir quando menos esperamos, por isso o segredo é a insistência. Eu estava deitado descansando na rede e só fui pescar um pouco na hora do almoço de tanto que o Anthony me chamou, e foi nessa hora que o gigante apareceu!

Uma observação: Com o rio baixo percebemos maior atividade na superfície no início do dia até umas 9:30h e depois das 15:30h até o final do dia. Nos horários de sol escaldante usamos muito o jig e funcionou demais durante toda a semana.

Na parte da tarde fomos para outro lago central, esse bem maior:

Tivemos ações, porém de peixes menores e também avistamos grandes pirarucus subindo para respirar, mas nada deles abocanharem nossas iscas. Sempre dei sorte nos lagos centrais pela manhã.

Encerramos o dia com muitos peixes bons capturados, um gigante e somente com uma certeza, aquele lago vai deixar muitas saudades!

Quinto dia de pesca:

Descemos bastante o rio até o igarapé do Biribá, local que como no lago do Colombiano, também habita um estrangeiro, segundo os guias um canadense mora por lá.

O local tem um barranco alto e uma margem funda com vários drop’s, excelente para os tucunarés. Como sempre, começamos o dia com iscas de superfície e tivemos muitas pancadas. Logo cedinho, entre muitos pequenos eu engatei dois peixes muito bons! Esse pacão deu muito trabalho:

Mais um tucunão de respeito:

Os amigos Luiz e Neto vinham na margem oposta tendo várias capturas, no fly a emoção e a esportividade são evidentemente grandes:

Avistamos bem longe uma cena linda de um tucunaré enorme caçando um peixinho que saía quase fora d’água para tentar fugir e para minha sorte eu estava com a vara na mão pronto para arremessar e assim fiz o mais longe que pude! A isca caiu bem na frente do peixão que deu uma pancada daquelas de acelerar o coração.

Mais uma briga feia começou, alguns minutos de muita tensão e o gigante veio pra foto:

Ainda pela manhã retornamos a um local que já havíamos pescado anteriormente, no igarapé da Maromba. O guia Agnaldo insistia que valia a pena tentar a sorte por ali mais uma vez.

Continuamos na superfície e Anthony acertou dois bonitos peixes:

Tucunarés desse porte muitas vezes nos enganam e achamos que são gigantes pelo tanto que brigam.

Mais um aruanã apareceu:

Tucunaré já de bom tamanho:

O parceiro brincava em um cardume quando sua isca foi sugada por um grande peixe que saiu em disparada passando por vários troncos, quando eu vi a situação tive certeza de que o peixe iria escapar ou arrebentar a linha, mas a sorte estava do nosso lado e após muito trabalho o troféu foi embarcado!

A coloração dos tucunarés do rio Sucunduri impressiona a qualquer um. Cada peixe é único!

Logo no começo da tarde se formou um grande temporal com chuva torrencial, ventania forte e frio, isso mesmo, passamos frio em plena Amazônia!

Tempo fechando e aquela calmaria antes do vendaval:

O jeito foi abortar a pescaria e retornar para o Barco Hotel, e de cima do deck, regado a muita cerveja, passamos o tempo pescando barbados com equipamento leve. Pegamos até enjoar!

Sexto dia de pesca:

Choveu demais durante a noite e o dia amanheceu nublado:

Subimos bastante o rio até a região do Guajará. A chuva constante do último dia com certeza afetou a ativade dos peixes, que estavam manhosos e inativos nessa manhã. Após poucos e pequenos peixes, com muita insistência o Anthony levantou um grande tucunaré que saiu inteiro fora d’água na explosão, o peixe bateu bem próximo do barco mas correu para a estrutura e se enroscou no fundo mas depois de muito trabalho foi vencido. Belo troféu:

Na parte da tarde o sol voltou com força e as coisas tinham tudo para melhorar!

O gigantesco Jacaré-açu:

Agnaldo nos levou ao lago do Colombiano, onde pescamos no primeiro dia. A diferença de nível de água em um intervalo de cinco dias era impressionante, o rio baixava muito rápido.

Diferentemente da parte da manhã, os tucunarés resolveram comer com vontade e estavam muito ativos. Tivemos muitas capturas e durante a diversão em um cardume de peixes pequenos engato meu maior peixe do dia:

Por várias vezes na pescaria avistamos um grande tucunaré perseguindo um peixe na superfície, sempre afastado da margem, e nessas situações arremessamos e o ataque é praticamente certo. Essa é uma das vantagens de se pescar com o rio baixo com a maioria das estruturas fora d’água pois as presas como pequenas bicudas não encontram locais para se esconder e acabam ficando vulneráveis no meio dos lagos, local onde fica fácil arremessarmos quando ele resolve caçar. Se o rio está cheio, normalmente o tucunaré caça lá dentro do mato alagado, onde sua presa está escondida, ficando mais difícil atraí-los para fora.

Aconteceu novamente, um gigante saiu caçando escandalosamente no meio do lago e o Anthony acertou o arremesso bem na frente dele, eu presenciei uma das cacetadas mais ignorantes que já vi na superfície e além de tudo, mais dois grandes tucunarés que estavam perto assustaram e saíram inteiros fora d’água para fugir! Peixe na linha e achei que a linha do parceiro ia acabar e quando o peixe saltou percebemos que tínhamos mais um recorde pessoal engatado. Estávamos abençoados e o gigante se rendeu!

Se tratava de um monstro, um dos maiores tucunarés que já vi no rio Sucunduri! Estava torcendo muito pro parceiro acertar um desses:

Até eu quis sair na foto com o enorme troféu:

Voltou pra casa, até breve!

Anthony, pode parar por aí né parceiro? Acho que você não precisa mais pescar. Que nada! O cara ainda acertou outro peixão no finalzinho da tarde:

E enquanto fazíamos as fotos, viu um ataque perto do barco, deu o peixe para o guia segurar e arremessou pra fazer o dublê, é mole?

E pra fechar esse dia maravilhoso, belas imagens da natureza:

Devemos sempre confiar nesses caras! O guia de pesca é exímio conhecedor e nativo da região, está todos os dias no rio e o conhece como a palma da mão. Se ele insiste em um local é porque ele sabe que ali tem peixe grande e assim foi em vários momentos da pescaria. Obrigado Agnaldo!

Sétimo dia de pesca:

Chegamos no último dia de pesca e nosso guia optou por arriscarmos a sorte em ressacas, lagos e igarapés que ainda não tínhamos pescado, já que o que viesse seria lucro pois já estávamos mais do que satisfeitos com a pescaria.

O Anthony estava com tudo e começou o dia com um grande aruanã:

E logo depois um belo tucunão!

Capturamos alguns peixes pequenos e Agnaldo nos levou a um local muito bonito, o lago do João Batista:

O sol já estava muito quente, colocamos o jig e começamos a pegar um tucunaré atrás do outro, mas nada grande. Até que em uma dessas capturas avisto um grande atrás, como eu estava engatado com o menor alertei o parceiro e ele imediatamente jogou o jig, o peixe pegou no visual do lado barco. Como todos os grandes, brigou demais mas saiu:

Que coloração! Amarelo bem claro com as nadadeiras dorsais azuladas.

Meu último grande momento da pescaria também estava reservado, em um arremesso despretensioso em uma prainha na saída do lago, engato uma encrenca. É impressionante a força que esses tucunarés têm, ele tentou de todo modo ir para o enrosco mas estava longe e consegui freá-lo aos poucos, mesmo quase esvaziando meu carretel na primeira arrancada. Nem acreditei na hora que embarcamos esse peixe, era bom demais pra ser verdade. A alegria nos contagiou e fechamos a pescaria com chave de ouro. Um gigante que foi pintado pelas mãos de Deus de tão lindo!

E assim encerramos essa excelente pescaria nesse rio que eu amo e sempre me reserva muitas emoções. Capturamos em média 40 tucunarés por dia, em termos de quantidade nos anos anteriores pegamos mais, porém no quesito qualidade essa foi a melhor que realizei no rio Sucunduri, muito peixe grande!

Fica aqui meu agradecimento especial ao parceiro Anthony que me acompanhou nessa viagem, ao dono da operação Victor, guia Agnaldo, gerentes Rodrigo e Juliano e todos os funcionários Vilanova Amazon por nos atender com excelência fazendo dessa semana, a melhor possível!

A galera arrebentou! Otávio e Jaida – Equipe Pesca Gerais:

Jaida:

Eles também relataram essa grande pescaria no site Pesca Gerais. Com muitas fotos, vídeos e imagens sensacionais. Para ler, clique aqui.

Romualdo e Ruy:

Tim e Pezão:

Luiz e Neto:

Diogo e Braga:

Charles:

Não posso deixar de agradecer a todos os amigos que nos acompanharam nessa pescaria, com certeza uma das melhores turmas de pesca que tive o prazer e privilégio de participar (Na foto faltaram o Charles e o Victor):

Mais algumas fotos dos barcos. Angler I:

Angler II:

Navegando:

Espetaculares imagens aéreas gravadas com drone pelos amigos do Pesca Gerais, Otavio e Jaida. Barcos Hotéis Angler I e Angler II, pescaria e muito mais! Vale a pena clicar no play:

Equipamentos:

Vara Redai Viking 20lb 5’8 + Carretilha Venator Lite + Linha Seaguar Kanzen 50lb + Leader Seaguar Red Label 50lb (p/ zara e stick).

Vara Redai Viking 25lb 5’8 + Carretilha Venator SE + Linha Seaguar Kanzen 50lb + Leader Seaguar Red Label 50lb (p/ jig e twitch bait).

Vara Redai Black Mamba 25lb 5’8 + Carretilha Venator + LInha Seaguar Smackdown 50lb + Leader Seaguar Red Label 50lb (p/ hélice, usei muito pouco esse conjunto).

*O conjunto que o Anthony mais utilizou foi uma vara Redai Black Mamba 17lb 5’8 + Carretilha Venator Lite e como isca a Jumping Minnow T20.

Iscas: Jumpin Minnow T20, Rover 128, Zig Zara, Trairão, Curisco 110 e Jig Bucktail. Obs: Todas na cor osso e o jig na cor amarelo com vermelho.

Muito obrigado a todos e até a próxima História de Pescador!

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